Filmes

 

Filmes do YOUTUBE










Cinderelas, lobos e um principe encantado





O filme é tocante e revoltante , Joel Zito Araujo toca em uma ferida que expõe não só um complexo esquema nacional e internacional de exploração e turismo sexual, mas também mostra mulheres falando da sua relação com a sexualidade e utilização do corpo como fonte de renda e sobrevivência



Veja no Youtube



https://www.youtube.com/watch?v=N4_TMs_-Gvc

Site apresenta tesouros do cinema mundial. Legendados e grátis 

 

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buscado no Claudicando


O surrado chavão sobre o futebol, de que ele é uma caixinha de surpresas, vale perfeitamente para a internet.
Em meio a tanto lixo, tanta porcaria descartável, pode-se encontrar na rede tesouros inimagináveis em todas as áreas do conhecimento humano.
Não é segredo para ninguém que a internet está infestada de obras de arte - e outras nem tanto -, disponíveis para todo mundo.
Milhares de livros, filmes e músicas, por exemplo, podem ser usufruídos livremente. 
É só procurar.
O problema é que a maior parte desse material é pirateado, ou seja, não paga direitos autorais, e assim corre o risco de sumir da rede de um dia para outro, se a burla for descoberta.
O Youtube está coalhado de filmes de todos os tipos, anos e gêneros, alguns até em bom estado, outros nem tanto.
Para quem tem tempo livre para fuçar o quase inesgotável arquivo do site e não se importa com essa questão de direitos autorais, o Youtube é uma mina de ouro.
Mas ele não funciona para o cinéfilo interessado em obras de arte, aquelas que realmente contam para a evolução da linguagem cinematográfica. 
Para esses, foi lançado no começo do ano um site que deve virar referência no assunto, o Cinema Libre, que já tem um acervo de 300 filmes em domínio público, legendados, muitos deles joias raras.

O responsável pelo Cinema Libre é Lucas Bombonatti. 

Ele conta que a ideia de criar o site partiu "da busca por uma alternativa à pirataria, que infelizmente tornou-se a única maneira de ter acesso a certos filmes, pois a distribuição de filmes
antigos é muito ruim". 
Segundo Lucas, o Cinema Libre tem a intenção de proporcionar "um espaço para filmes antigos sem que se esteja passando por cima dos direitos de seus autores".
Nesse seu trabalho, ele recebe a ajuda de amigos e familiares para encontrar os filmes e colocá-los à disposição do público, "sendo que grande parte já está no Youtube", diz.
Lucas informa ainda que boa parte do acervo do Cinema Libre já está disponível na internet.
"A dificuldade maior é com as legendas, que são raras e muitas vezes difíceis de encontrar. Alguns filmes sequer possuem legendas em português e isso acaba gerando alguns empecilhos e assim alguns filmes estão na lista de espera", afirma.

Lucas está se dedicando agora a montar uma equipe para poder levar mais inovações ao site e também aumentar o seu acervo.
O cinéfilo que acessar o Cinema Libre pode ter um ataque do coração, ao encontrar desde as primeiras produções, datadas do fim do século XIX, a obras-primas da era do cinema mudo e das décadas de 30 e 40, além de filmes brasileiros que muitos julgavam perdidos.
Está tudo lá.

Só vendo para acreditar.

Site apresenta tesouros do cinema mundial. Legendados e grátis


O surrado chavão sobre o futebol, de que ele é uma caixinha de surpresas, vale perfeitamente para a internet.

Em meio a tanto lixo, tanta porcaria descartável, pode-se encontrar na rede tesouros inimagináveis em todas as áreas do conhecimento humano.
Não é segredo para ninguém que a internet está infestada de obras de arte - e outras nem tanto -, disponíveis para todo mundo.

Milhares de livros, filmes e músicas, por exemplo, podem ser usufruídos livremente. 

É só procurar.


O problema é que a maior parte desse material é pirateado, ou seja, não paga direitos autorais, e assim corre o risco de sumir da rede de um dia para outro, se a burla for descoberta.
O Youtube está coalhado de filmes de todos os tipos, anos e gêneros, alguns até em bom estado, outros nem tanto.
Para quem tem tempo livre para fuçar o quase inesgotável arquivo do site e não se importa com essa questão de direitos autorais, o Youtube é uma mina de ouro.
Mas ele não funciona para o cinéfilo interessado em obras de arte, aquelas que realmente contam para a evolução da linguagem cinematográfica.
Para esses, foi lançado no começo do ano um site que deve virar referência no assunto, o Cinema Libre, que já tem um acervo de 300 filmes em domínio público, legendados, muitos deles joias raras.

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DUZENTOS FILMES SOBRE O PERÍODO DA DITADURA


Mostra Virtual de Vídeos Brasil Nunca Mais
 click no titulo acima

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Militares da Democracia




Os Advogados contra a Ditadura


Assista - "O Veneno Está Na Mesa" (I e II)

 


"Os advogados contra a Ditadura" (série completa)

 


http://documentarioscientificos.blogspot.com.br/   

 


 


Cinema online sem pirataria!
Visite, convide amigos e compartilhe!
http://cinemalibre.com.br/ <-- confira="" font="">

 

169 filmes brasileiros completos, online e de graça | Catraca Livre – SP/Rio Grátis  



Dossiê Jango - Documentário Completo




 

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Você vai ficar parado assistindo o golpe prosperar?

 

buscado no Blog da Cidadania

 

 


por eduguim





Ao fim da noite de quinta-feira, recebo uma ligação surpreendente tanto pelo autor quanto pelo que disse. E quem disse – e o que disse – importa menos do que aquilo que a chamada me fez concluir: não dá mais para ficar só analisando e comentando o quadro político. Quem luta há uma década para ajudar a sustentar um projeto político-administrativo que melhorou tanto o Brasil não tem o direito de ficar só reclamando do golpe que busca interrompê-lo.
Este Blog se converteu em uma trincheira dos que discordam de uma Onda que engolfou o país e que tem produzido muito mais calor do que luz, se não apenas calor. E o signatário desta página, assim como outros poucos, aceitou, de bom grado, pagar o preço que as catarses impõem a quem se recusa a integrá-las. Tudo em prol do país.
Seria muito fácil todos os que divergimos cedermos, integrarmo-nos à Onda que pretende “mudar o Brasil” marchando pelas ruas “pacificamente” no começo e selvagemente ao fim sob o argumento de que os selvagens são “um pequeno grupo”, o qual, porém, pequeno ou não, é tolerado em praticamente todas essas manifestações, nas quais o desfecho violento já se tornou previsível, sendo poucas aquelas manifestações em que não irrompe.
Em um momento de catarse, com as massas hipnotizadas gritando slogans e exigindo qualquer coisa, e com hordas de soldados da Onda tratando de reprimir toda e qualquer discordância, valendo-se, para tanto, da difamação, do deboche e de insultos, a tentação de se omitir, de calar, de se acovardar, de renegar as próprias crenças é quase irresistível.
Eis porque, ao longo de dezenas de conversas que tive neste fatídico mês de junho, descobri que muitos dos que compartilham a opinião de que essas manifestações são orquestradas e têm fins políticos preferiram subir no muro ou, no limite, adotarem uma causa na qual não acreditam.
Dúzias e mais dúzias de analistas políticos e de cientistas sociais vêm tentando entender um processo que convulsiona o Brasil e que já cobra verdadeiras profissões de fé das pessoas, que têm que exaltar tal processo sob pena de serem excomungadas e banidas, tratadas como portadoras do que o fascismo sempre considera uma doença contagiosa: a discordância.
Na última noite, após aquela conversa telefônica dolorosa e indignante, fui dormir impressionado com uma teoria acadêmica que, posta em prática, incendiou um país continental, pôs as instituições de joelho, paralisou a economia e impôs a ela prejuízos imensos que logo serão conhecidos e, de quebra, matou e feriu pessoas, dividiu compatriotas, enfim, funcionou como uma Onda gigantesca, uma tsunami que varre tudo em seu caminho.
A Onda social é uma teoria acadêmica inspirada em fatos reais e que até virou filme. Die Welle (A Onda) é uma obra alemã. Foi filmada em 2008. O diretor Dennis Gansel inspirou-se no livro homônimo do escritor americano Todd Strasser sobre um experimento social conhecido como “Terceira Onda”. O filme foi um sucesso de bilheteria na Alemanha. Mais de 2 milhões de pessoas o assistiram.
O enredo é eloquente. Em uma escola secundária alemã, um professor tenta provar que o fenômeno nazista poderia se repetir – e o nazismo, como se sabe, começou com um movimento de massas que também pretendeu “mudar” a Alemanha e que, num primeiro momento, conseguiu erguê-la de uma situação social adversa, mas que degringolou para um dos maiores horrores que a humanidade conheceu.
Os alunos da escola do filme não acreditam que uma ditadura poderia ressurgir na Alemanha moderna, então o personagem Rainer Wenger, o professor daquela turma, propõe a ela realizarem um experimento que, em sua concepção, mostraria o quão fácil é manipular as massas.
O professor organiza o grupo de alunos em uma marcha que, executada com perfeita sincronia rítmica, faz com que todos se sintam parte de uma única entidade. Porém, uma aluna se mostra relutante. Reclama de que o experimento atenta contra a individualidade e questiona o objetivo, “a causa” e, por isso, é hostilizada pelos demais e tem que mudar de classe.
O grupo cria um símbolo, que é espalhado na forma de adesivos ou pichações por toda a cidade, uma analogia para o vandalismo em curso hoje no Brasil. No filme, um aluno chega a escalar o prédio da prefeitura para pichar um logo gigante na fachada. Além disso, o grupo faz reuniões em que só membros do movimento podem entrar.
Dali em diante, hostilizar os não-iniciados se torna uma prática incontrolável que, aos poucos, vai descambando para a violência física como a que se viu na manifestação do último dia 20 na avenida Paulista, quando grupos que não obedeceram aos ditames dos manifestantes de não usarem roupas vermelhas foram agredidos violentamente.
A Onda acaba interferindo até na relação do professor experimentalista com sua esposa, professora na mesma escola que ele. Ela percebe que o experimento foi longe demais. Inebriado com o sucesso daquele experimento, porém, o professor acusa a mulher de estar com inveja de seu sucesso e o casal acaba se separando.
Alunos que não se integraram à Onda vão deixando seus membros cada vez mais irritados ao pregarem que é preciso fazê-la parar. No caso desse filme, não havia camisas vermelhas proibidas, como aqui no Brasil, mas camisas brancas que se tornaram o uniforme obrigatório dos membros do movimento, e que os distinguiam dos não-iniciados.
No fim, o que importa é que os que se distinguem da massa catártica por ostentar ou não um símbolo acabam sendo hostilizados por ela. E, como na vida real (na manifestação supracitada), quem ostenta ou deixa de ostentar símbolos e, assim, destaca-se da massa, passa a ser agredido violentamente, seja com palavras ou com golpes.
Abaixo, para quem quiser assistir, a íntegra de Die Welle (A Onda), legendada. O filme tem uma hora e quarenta e dois minutos de duração. Sugiro que quem não assistiu, não perca. Mas, antes, peço que o leitor termine este texto, pois aqui se fará uma exortação a quem discorda e teme o processo convulsivo em que o país mergulhou.




Proponho, a partir daqui, que façamos um exercício de “especulação”. Inventemos, pois, uma situação hipotética. Digamos que um “cacique” de um partido de extrema esquerda e outro de centro-direita como Plínio de Arruda Sampaio, do PSOL, e José Serra, do PSDB, unam-se contra um inimigo comum. Dois líderes políticos de visões absolutamente antagônicas, mas que simpatizam entre si, inclusive ideologicamente (?!).
O “exemplo” é bastante verossímil quando se sabe que um político que foi fundador do PT e candidato do PSOL à Presidência em 2010, como o ex-deputado Plínio de Arruda Sampaio, disse, no fim do ano passado, preferir José Serra (PSDB) a Fernando Haddad (PT) na corrida à Prefeitura de São Paulo.
Da união imaginária desses caciques, suponhamos que surgisse um plano. Apesar de Serra ser visto hoje como um ex-esquerdista que se tornou ultraconservador a ponto de se aliar a cristãos fundamentalistas em 2010 para tentar derrotar Dilma Rousseff, o tucano se une a um dito “socialista” como Plínio, que demonstrou que sua ideologia e a do tucano, inexplicavelmente, são compatíveis a ponto de um apoiar o outro.
O partido de Plínio, como se sabe, tem uma enorme ascendência sobre grupos da USP. Como em A Onda, essa influência sobre estudantes pode permitir a elaboração de um experimento social que acaba sendo posto em prática.
Por que estudantes? Porque é na escola que existe o terreno mais fértil para fomentar Ondas, pois, ao contrário de sindicatos e movimentos sociais, a escola reúne as pessoas diariamente, impondo a elas convivência cotidiana. Some-se a isso a influência de professores como o de A Onda, capazes de mobilizar os que tutelam intelectualmente – e, às vezes, muito mais a fundo.
Os próprios estudantes não se dão conta de uma armação política. Deixam-se emprenhar pelos ouvidos e passam a acreditar na “causa”. Estão, pois, de boa-fé. E é nesse espírito que o movimento deles cresce, ganha as ruas e leva consigo um grupo disposto a fazer a parte “suja” do trabalho, que é tornar as manifestações insuportáveis, com atos de vandalismo e violência, buscando a reação de uma polícia famosa pelo seu despreparo e por seu caráter violento.
A violência policial contra meninos e meninas desperta a solidariedade de toda uma nação, que, indignada, produz hordas de cidadãos sem qualquer consciência política, mas que decidem também ir às ruas embriagados pela beleza inerente a um movimento idealista da juventude.
Como em A Onda, muitos querem sentir-se parte de um movimento vitorioso. A covardia da classe política e o oportunismo de impérios de comunicação conservadores produzem a fórmula perfeita para criar no país um clima de Queda da Bastilha, com o “poder” sendo “tomado pelo povo”. Finalmente chegou a hora de “o povo” tomar o poder, pensam as massas.
Como no filme alemão, porém, “as massas” saem de controle. Já nem sabem o que querem. Querem estar nas ruas, intimidando os políticos, mostrando que quem manda são elas. Mas que “povo” é esse? A maioria? Como aferir isso com todos intimidados por ter se tornado politicamente incorreto divergir?
O pequeno experimento social fictício do filme A Onda se transformou numa catarse verdadeira. E gigantesca. Um país que vinha melhorando, de repente se tornou imprevisível. A economia que resistia à maior crise econômica internacional da história da humanidade já caminha para mergulhar em uma hecatombe.
Investidores se recolhem, a economia é paralisada e a incerteza se torna absoluta. Os efeitos das manifestações sobre a economia em breve serão sentidos. E dificilmente serão revertidos, pois os agentes econômicos mergulharam em um turbilhão de desconfiança.
O que fazer? Nós, cidadãos comuns, pouco podemos fazer além de nos organizar em grupos que, por certo, serão pequenos. Mas centros de inteligência e de discussão terão que ser montados. Haverá que atrair pessoas que discordam para se unirem, porque quanto mais sozinhas estiverem mais terão medo de assumir seus pontos de vista.
Este Blog foi o nascedouro de uma das primeiras tentativas de organizar uma reação ao avanço de impérios de comunicação que ora se beneficiam da catarse que se abateu sobre o país. Em 2007, a partir daqui foi fundado o Movimento dos Sem Mídia, que, para quem não conhece, pode ter sua história contada pelo Google.
O MSM promoveu a primeira manifestação contra um império de comunicação do pós redemocratização, em 15 de setembro de 2007, diante do jornal Folha de São Paulo. Dali em diante, além de outras manifestações – algumas reunindo centenas de pessoas – a ONG representou contra impérios de comunicação no Ministério Público sob responsabilidade exclusiva deste que escreve, que cedeu seu nome para desafiar esses grupos empresariais que tanto mal já fizeram ao país, sendo o maior de todos atirá-lo em duas décadas de ditadura militar.
Bem, é no MSM que proponho nos entrincheirarmos. Em um momento como este, porém, sei que não serão muitos os que acorrerão, mas, sejamos quantos sejamos, se formos mais de um já seremos muitos. Sejam 5, 10, 20 ou quantos mais que queiram se reunir para discutir estratégias de reação, já seremos muitos mais do que um só, isolado em sua divergência.
Se você não quer ficar assistindo passivamente o golpe ser dado – do que decorrerá a volta da direita ao poder, com tudo que se sabe que isso encerrará de prejuízo para uma nação que vinha promovendo justiça social como nunca antes na história, com a desigualdade caindo em ritmo inédito –, convido-o a deixar aqui seu comentário de adesão à ideia.
No comentário, peço que informe seu Estado e Cidade. O e-mail você tem que colocar para postar o comentário e, como sabe, não será divulgado. Através desse e-mail vou manter contato. Organizarei um novo diretório de e-mails e vou organizar uma reunião em auditório que já consegui de graça, no qual discutiremos estratégias para fazer a iniciativa crescer.
O signatário desta página tem ideias, os que aderirem poderão trazer outras. Contudo, a discussão não pode ser aberta na internet. A ligação telefônica à qual me referi me induziu a essa crença. A partir daqui o que se fará é mobilização para encontro presencial em ambiente fechado para que se possa planejar de forma reservada os cursos de ação, pois a situação no país fugiu à normalidade.
Neste momento, minha confiança está abalada. Não sei mais distinguir um comportamento do outro. Se você se sente assim e não sabe o que fazer, aguardo seu comentário de concordância. Neste primeiro momento, busco pessoas de São Paulo e adjacências para nos reunirmos. Mas quem for de outros Estados também pode ajudar.
A você que já é filiado ao Movimento dos Sem Mídia, chegou a hora de atuar. Aguardo seu comentário para incluí-lo no novo mailing que será formado, pois vivemos uma nova conjuntura na qual as ideias sofreram mutações incessantes. Assim, é preciso ver quem continua acreditando nas causas que sempre foram abraçadas neste espaço.
Por estar constituído como Organização Não Governamental e por já dispor de alguma estrutura física para reunião e discussão, o Movimento dos Sem Mídia pode ser o instrumento para que quem diverge do que está acontecendo pelo menos possa se agarrar a uma boia salva-vidas. O resgate, porém, já é outra história. Todavia, sem afundar pelo menos pode-se buscar uma fórmula de reagir.
O futuro do país conta com você, ou melhor, com nós. Que tal fazer alguma coisa, então? Agora é com você. Ou “com nós”.










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169 filmes brasileiros completos, online e de graça

O canal do youtube criado por Eduardo Carli de Moraes surpreendeu os navegantes da web nos últimos tempos com 80 filmes brasileiros completos para assistir online. Agora, vai surpreender ainda mais já que foram disponibilizados 169 filmes ao todo – totalmente gratuitos.

Comece com “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, de Glauber Rocha:




  Assista e baixe (grátis) o documentário 1964 
Um Golpe contra o Brasil



O Núcleo de Preservação da Memória Política e a TVT - Televisão dos Trabalhadores disponibilizaram o documentário 1964 - Um golpe contra o Brasil na internet, em duas versões: completa e dividida em 10 capítulos - para facilitar a utilização por professores e organizações interessadas em debater o golpe de Estado.
O filme, uma produção conjunta desta parceria, com apoio da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, foi dirigido pelo jornalista Alipio Freire e vem tendo grande procura por organizações da sociedade civil, escolas de ensino médio, cursinhos pré-universitários e universidades.
Desde o lançamento no Memorial da Resistência de São Paulo, em 2 de março, foram realizadas sessões e debates na abertura do Projeto Cine Bijou - Cinema e Memória, em 16 de março, nas três unidades do Cursinho da Poli (Santo Amaro, Lapa e Itaquera), em sessão especial para professores no Itaú Cultural promovida pela Apeoesp - Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo, todas em São Paulo, no MIS - Museu da Imagem e do Som, em Campinas (SP), na Escola Florestan Fernandes do MST - Movimento dos Trabalhadores sem Terra, em Guararema (SP), e por organizações sociais do Vale do Aço, em Minas Gerais.

O Núcleo de Preservação da Memória Política produziu 200 cópias do documentário, que foram disponibilizadas para organizações da sociedade civil interessadas em promover discussões acerca do golpe civil e militar de 1964. Elas têm a opção de retirar a cópia no Núcleo (Av. Brigadeiro Luís Antonio, 2.344, conjunto 45, São Paulo (SP), tel. [11] 2306-4801, e-mail contato@nucleomemoria.org.br) ou solicitar que seja remetida via Correios. Nesse caso, será cobrada a taxa de envio. A prioridade é para organizações que programem atividades utilizando o filme.

O Núcleo Memória autoriza a todos os que receberem cópias do filme a fazerem pelo menos 10 cópias e entregar a outros interessados, aos quais se pede que façam novas cópias e as distribuam, de modo a contribuir para a difusão do documentário.

Documentário está no Youtube

O filme foi publicado no Youtube, em duas versões: completa e dividida em 10 capítulos - para facilitar a utilização por professores e organizações interessadas em debater os motivos que levaram ao golpe de Estado, em 1964, quem esteve por trás dele, quem se beneficiou com isso e as consequências para o país.

Assista agora à versão completa do documentário ou faça o download para o seu computador.

Assista ao documentário completo clicando no link abaixo:

  http://www.youtube.com/watch?v=jXUYZQWD-fg

Se optar por assistir ou baixar em capítulos, acesse os links abaixo:


Capítulo 1
http://www.youtube.com/watch?v=fwChqqkzR5A

Capítulo 2
http://www.youtube.com/watch?v=cI-NtKBig-4

Capítulo 3
http://www.youtube.com/watch?v=PqM-rP20hkU

Capítulo 4
http://www.youtube.com/watch?v=Opz-z6lSjzI

Capítulo 5
http://www.youtube.com/watch?v=3BO5ljhxBGQ

Capítulo 6
http://www.youtube.com/watch?v=7TatSLXc2NE

Capítulo 7
http://www.youtube.com/watch?v=ImcO4DpuWyg

Capítulo 8
http://www.youtube.com/watch?v=G9VEZ3UGN2E

Capítulo 9
http://www.youtube.com/watch?v=_Dsf_AOEppo

Capítulo 10
http://www.youtube.com/watch?v=jR4ZWI6uNGg



Que bom te ver Viva  

 

 

 

Cabra-Cega

 

Existem muitas histórias sobre a ditadura envolvendo nomes importantes e conhecidos, e todas poderiam virar cinema. Algumas já viraram. Esse filme conta a história de pessoas comuns que militaram na resistência contra a ditadura, que se arriscaram na clandestinidade ou mantendo vidas duplas para tentar salvar ou tirar do país os ditos militantes procurados como “terroristas” pelo governo militar.
Thiago (Leonardo Medeiros) e Rosa (Débora Duboc) são dois jovens militantes da luta armada, que sonham com a revolução no Brasil, mas de pontos diferentes desse cenário político. Thiago é o comandante de uma célula dentro de uma organização de esquerda da luta armada, que está no momento debilitada e estuda um retorno à luta política. Ele foi ferido numa emboscada da polícia e precisa se esconder na casa de Pedro (Michel Bercovitch), um arquiteto simpatizante da causa. Rosa é escalada para cuidar dele é seu único contato com o mundo.
O tempo passa e a agonia de viver confinado, o medo de ser preso e a paranoia se os vizinhos desconfiam ou não de quem são de verdade aos poucos vão minando a sanidade do protagonista. Com o impasse da situação, Pedro passa a ficar preocupado com a segurança de todos, e seu comportamento atiça ainda mais a paranoia de Thiago. Mas nesse meio tempo Rosa e Thiago acabam se envolvendo.
Instigante e com uma narrativa perturbadora vai aos poucos nos fazendo sofrer com o protagonista, sentir sua angústia e vibrar com suas pequenas alegrias, como a paixão com Rosa ou o disco do Caetano (já exilado) que precisa ouvir nos fones para não chamar a atenção dos vizinhos.
Não à toa o terceiro filme de Toni Venturi (O Velho, 1997 — documentário sobre o comunista Luiz Carlos Prestes) foi o grande vencedor do Festival de Brasília como Melhor Filme, Diretor, Ator (Leonardo Medeiros), Roteiro, Direção de Arte e prêmio especial pela Pesquisa Histórica. Destaque para a trilha sonora com excelentes releituras de obras de Chico Buarque, principalmente “Roda Vida” que foi adaptada por Fernanda Porto. Sem dúvida, um dos melhores filmes já feitos sobre a ditadura brasileira.

Drama, 107 min. Baixe esse filme ou assista completo aqui.




Este post faz parte da quinta blogagem coletiva #desarquivandoBR, que se realiza de 28/3 a 02/4.

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migrantes


Brasil, 2007, 46 min.
Direção:Beto Novaes, Francisco Alves e Cleisson Vida

O documentário Migrantes é uma grande oportunidade de se acabar com o preconceito que o Sul e o Sudeste tem com a população nordestina. (docverdade)

Comentários de Consciência.net:
Filme fruto de parceria entre quatro universidades federais mostra a hipocrisia do discurso da “modernidade” no campo brasileiro e expõe realidade dos migrantes nordestinos.(...)

Do Piauí, do Maranhão e de outros Estados, migrantes brasileiros deixam suas famílias e “desabalam para São Paulo”. Vai todo mundo “pro corte de cana”. Seu Luiz, do município de Codó, no Maranhão, é um deles. “Não sei se eu vou, não sei se eu não vou, meu Deus. Aí fica naquela, sabe? Mas que vai resolvendo eu ir”, conta.

“Por mim ele não ia não”, conta a bem-humorada sogra de Luiz, Tereza. “Eu acho dificultoso ele pra lá e nós pra cá. A mulher dele fica aí sofrendo”. Quando foi pela primeira vez, ela completa, chegou “magrinho, magro demais”. Luiz argumenta: “Na idade que eu tô, pra ir não é porque eu queira. É por necessidade. Porque se eu não ir, aqui não tem como me ajudar meus filhos. De maneira alguma.”



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A SERVIDÃO MODERNA (2009) -
 video completo (Leg. Pt).avi


Comentário do site oficial:
A servidão moderna é uma escravidão voluntária, consentida pela multidão de escravos que se arrastam pela face da terra. Eles mesmos compram as mercadorias que os escravizam cada vez mais. Eles mesmos procuram um trabalho cada vez mais alienante que lhes é dado, se demonstram estar suficientemente domados. Eles mesmos escolhem os mestres a quem deverão servir. Para que esta tragédia absurda possa ter lugar, foi necessário tirar desta classe a consciência de sua exploração e de sua alienação. Aí está a estranha modernidade da nossa época. Contrariamente aos escravos da antiguidade, aos servos da Idade média e aos operários das primeiras revoluções industriais, estamos hoje em dia frente a uma classe totalmente escravizada, só que não sabe, ou melhor, não quer saber. Eles ignoram o que deveria ser a única e legítima reação dos explorados. Aceitam sem discutir a vida lamentável que se planejou para eles. A renúncia e a resignação são a fonte de sua desgraça. 

Créditos:
1- SITE OFICIAL: http://www.delaservitudemoderne.org/


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Filmes Jurídicos

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CINE AFRICA 
http://cine-africa.blogspot.com/
O Cine África é dedicado à divulgação de filmes produzidos na África. Aqui você encontra filmes com legendas e textos sobre o assunto, em português. Seja bem-vindo!
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Um monte de filmes para assistir no You Tube


O canal de Filme do You Tube, onde o usuário pode escolher a opção de gênero e assistir o filme em sua totalidade. 


DESTAQUE NOS FILMES SOBRE EDUCAÇÃO 

CLIQUE AQUI 


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filmes politicos


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TELABRASIL

O Portal Tela Brasil oferece informações sobre o universo
audiovisual e oficinas virtuais com textos, vídeos e exercícios
práticos. Aqui você vai aprender sobre cinema e se divertir.
Seja bem-vindo!

http://www.telabr.com.br/
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MOVIMENTO DOS CLUDES E CINE
http://novocineclubismo.blogspot.com/

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DOCUMENTO VERDADE
Dovcerdade é um blog especializado em documentários ativistas voltados principalmente para as questões sociais e ambientais, bem como direitos humanos e democratização dos meios de comunicação.

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Sicko: Michael Moore mostra o Sistema da Saúde Pública dos EUA



SICKO: Documentário comparativo entre o sistema de saúde dos EUA e de muitos outros países, inclusive Cuba (completo e legendado em português).

Michael Moore

Combinando poderosos testemunhos pessoais com estatísticas absolutamente chocantes, Moore põe a nú as gananciosas seguradoras privadas, a indústria farmacêutica e os políticos que nos mantêm doentes.

Viajando pelo Canadá, Reino Unido, França e Cuba – onde a norma é a assistência de saúde gratuita - forçando a pergunta:

--Porque não pode ser assim nos Estados Unidos?

Oportuno e tocante, “Sicko é o mais apelativo filme de Moore. E é também o mais divertido”. – Michael Phillips, Chicago Tribure.

Vai rir até que a barriga lhe doa. Um dos melhores filmes do ano”. -Peter Travers, ROLLING STONE

O mais divertido filme de Michael Moore até hoje”. -A.O.Scott, THE NEW YORK TIMES
CLIQUE NO TÍTULO PARA ASSISTIR

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A Corporação (documentário)



Esclarecedor e elegante, The Corporation é um dos documentários de maior sucesso no Mundo. Baixado no site oficial mais de 500 mil vezes, sem falar dos milhares e milhares baixados via torrent.

O documentário mostra que quem controla o mundo hoje não são os governos, mas sim as corporações, através de instrumentos como a mídia, as instituições e os políticos, facilmente comprados. Mostra até que ponto pode chegar uma instituição para obter grandes lucros, destacando seus pontos psicológicos como a ganância, a falta de ética, a mentira e a frieza, dentre outros.
A partir da polêmica decisão da Suprema Corte de Justiça americana concluindo que uma corporação, aos olhos da lei, é uma “pessoa”, são analisados os poderes das grandes corporações no mundo atual.
A exploração da mão-de-obra barata no Terceiro Mundo e a devastação do meio ambiente são alguns dos fatos explorados, que entrevistam presidentes de corporações como a Nike, Shell e IBM, além de Noam Chomsky, Milton Friedman e Michael Moore. São mais de duas horas de documentário que passam rápido.
De edição rápida e denúncias (não tão inéditas assim) contundentes, The Corporation é um documento que serve não somente como peça artística , mas também como denúncia social.
Talvez o maior propósito de The Corporation não seja somente alertar, mas sim documentar tristemente que, uma vez inseridos no capitalismo, é impossível fugir dos domínios mercadológicos das corporações.
Não que eu ou você podemos fazer algo contra as corporações que, como pode ser visto nesta produção, nos dominam, uma vez que estamos completamente afundados nesse tipo de economia.
O que se pode é exercer uma função vigilante em relação às suas atitudes, e é exatamente esse o despertar dado pelo documentário.
CLIQUE NO TÍTULO PARA ASSISTIR

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Leia o texto

A depravação da América

e veja o vídeo

“Eu Não Vou me Mover -

Curta Metragem - 

Uma obra prima sobre a Hipocrisia“

Clique Aqui



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A guerra que você não vê

MÍDIA - The war you don't see.

The War You Don't See (A Guerra que Você não vê), documentário de John Pilger, legendado
John Pilger é um dos mais importantes e respeitados jornalistas do mundo. Nesse documentário ele mostra como mídia e política se juntam para manipular a população.
Pilger: Hoje em dia, temos notícias as 24 horas do dia. As frases de impacto nunca param. E as guerras nunca param. Iraque, Afeganistão, Palestina. Este filme é sobre a guerra que você não vê. Baseando-me em minha experiência pessoal como correspondente de guerra, vamos abordar principalmente a televisão, concentrando-nos nos canais mais populares dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha. O filme indagará acerca do papel da mídia em guerras repressivas como a do Iraque e a do Afeganistão. Por que muitos jornalistas tocam os tambores de guerra a despeito das mentiras dos governos? E como os crimes de guerras foram narrados e justificados, se eles são crimes.
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Surplus (Legendado em Portugues)

Documentário propõe: para salvar o mundo é preciso voltar à idade da pedra












 
Análise de Helena Novais sobre “Surplus”:

Longe de ser apenas uma crítica ao consumismo ou a sistemas políticos, Surplus, documentário sueco, dirigido pelo italiano Erik Gandini em 2003, é um olhar sobre o jeito de ser e de viver da humanidade. Largamente divulgado pela Internet, este trabalho coloca em discussão não apenas a vida em sociedade e a ordem estabelecida, como também a própria essência humana.

As necessidades dos homens, as maneiras de reagir a elas e as formas de controle social acabam por comprometer todo o ecossistema terrestre, sem exceção às relações humanas. Nenhuma discussão está mais na ordem do dia do que o equilíbrio socioambiental e ainda antes de Davis Guggenheim e seu Uma Verdade Inconveniente (2006), Gandini levava o tema às últimas conseqüências. Surplus mostra que tanto no capitalismo, como no socialismo, os homens tomam parte de sistemas cuja existência os antecede, mas que estabelecem modos de viver e de pensar, mantendo-os atados, como peças de um jogo maior, cuja função é a manutenção da ordem estatal.

Assim, saem de foco os sistemas político-econômicos em si. Os holofotes são direcionados para aquilo que os sustenta. O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, Steve Ballmer e Bill Gates, executivos da Microsoft, aparecem defendendo a ideologia neoliberal, o capitalismo, o consumismo. Por outro lado, Gandini enfoca o modo de vida socialista, instalado em Cuba por Fidel Castro que surge defendendo sua ideologia não consumista. São dois sistemas opostos, porém ambos se utilizam dos meios de comunicação para divulgar mensagens que patronizam pensamentos, subjulgando corações e mentes, transformando indivíduos em parceiros que garantem a manutenção dos sistemas.

Fazendo analogia à influência da indústria cultural e à forma como é utilizada a linguagem midiática, Gandini adota o ritmo dos vídeo clips. Mescla cenas de palestras, discursos, entrevistas e reportagens jornalísticas em uma edição onde imagens se alternam em sintonia com a trilha sonora de sons eletrônicos. Imagem e ritmo se complementam em uma mistura que soa moderna e revela a intenção do diretor. Ele usa o próprio meio (áudio e vídeo) para chamar a atenção para o poder da mídia, disponível aos governos ou às corporações que ditam ideologias e comportamentos.

Por outro lado, se o discurso utilizado pelos capitalistas também sai da boca dos socialistas, tudo acaba no mesmo. E este “tudo” se refere à relação entre dominadores e dominados. A visão pessimista de Gandini se resume em: o homem é um ser de necessidades, na busca por satisfazê-las criou formas de organização social e, no interior delas, desenvolveu formas de dominação que mantém tudo e todos atrelados à ordem estabelecida, seja consciente ou inconscientemente. O sistema que exaure os recursos naturais, que beneficia os países desenvolvidos e cede aos países do terceiro mundo seus restos é criação dos homens e se mantém por cooperação deles. É um soco na boca do estômago de quem acha que não tem nada a ver com isso!

John Zerzan (o anarquista norte-americano que ganhou destaque a partir da década de 1980), e sua proposta fundamentada no retorno ao primitivismos caem no vazio diante da livre servidão humana a suas próprias necessidades. Gandini reafirma Freud que entende o homem como um ser “fadado à insatisfação”, pois está sempre buscando, sempre à procura sem nunca se complementar.

Ao retornar ao primitiviso o homem retomaria o anseio pelo desenvolvimento, e possivelmente, a sistemas de controle social, aos conflito de classes, ao consumo irracional de recursos naturais, à injustiça social, às relações entre dominadores e dominados. O que Gandini não oferece é a pista para uma saída segura. Assim, escapa à pretensão das soluções fáceis e coloca a solução do impasse sob a responsabilidade de cada um.

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Um monte de filmes para assistir no You Tube


O canal de Filme do You Tube, onde o usuário pode escolher a opção de gênero e assistir o filme em sua totalidade. 


DESTAQUE NOS FILMES SOBRE EDUCAÇÃO 

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ESTAMIRA

http://www.estamira.com.br/

 “O comportamento do paciente é parte de uma rede muito mais ampla de comportamentos perturbados, de padrões perturbados e perturbadores de comunicação. Não existe uma pessoa esquizofrênica; existe apenas um sistema esquizofrênico. Os místicos e os esquizofrênicos estão no mesmo oceano, mas os místicos nadam, os esquizofrênicos se afogam.”
Ronald D. Laing psiquiatra

ESTAMIRA nos seus sonhos e fantasias coloca na cara da gente suas verdades e seu mundo, considerada louca por médicos e pela família
aos 62 anos ( quando foi feito o filme ) não crê em Deus ou nos homens, sua vida difícil ensinou como usar seu meio ambiente como defesa contra a insensibilidade dos homens, de forma incrivelmente lucida tem suas explicações para o natural e humano ao mesmo tempo que questiona o papel da humanidade e suas loucuras. Estamira é criativa, humana e sensível diante dos padrões impostos pela sociedade e seus mandamentos.
Quase analfabeta encontrou no lixão um rico material para suas leituras, filosofia, conceito e sobrevivência, soube unir sua vida a sua liberdade de pensar.
O fotógrafo Marcos Prado vencedor de de 23 prêmios nacionais e internacionais
mostrou o olhar que todos ignoraram, ele tornou visível a existência daquilo que normalmente nos recusamos a ver.
Por Jaer Resende
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O vídeo: é divertido, inteligente, instrutivo.

Em breve: um vídeo excepcional, cuja visão deveria ser obrigatória mesmo antes de aprender a palavra "mãe". Só assim seria possível mudar algumas cosias neste mundo.

Inútil dizer que a visão é aconselhada.

Dura cerca de 30 minutos. Uma meia hora bem gasta.

Boa visão!

Clique abaixo para assistir

The American Dream

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Documentário de John Pilger que retrata a vida de sofrimento e humilhação do povo palestino nos territórios ilegalmente ocupados pelas forças militares do estado sionista de Israel. Ao final, John Pilger repete as perguntas que o grande arcebispo anti-apartheid Desmond Tutu havia feito pouco tempo antes: "Será que os judeus esqueceram em tão pouco tempo o sofrimento, a humilhação e as mortes que seus antepassados padeceram há apenas duas gerações? Por que eles agora estão praticando contra o humilde povo palestino atrocidades semelhantes às sofridas por seus antepassados nas mãos dos nazistas?" Boas perguntas, mas que continuam sem respostas.



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Os meninos do rio
 



Os Jesses do Brasil arriscam a vida no rio Tajaparu, são cortadas aos pedaços quando aproximam suas canoas aos barcos turístico em movimento. 



Por alguns centavos podem perder a vida vendendo doces e frutas.



Assistam esta triste realidade.



Lamentável que se vangloriem em pagar, pagar e continuar infinitamente pagando uma divida que eles não fizeram.




E Jesse morrendo no rio
Assista clicando aqui 


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 A Verdade da Crise",

Através de uma pesquisa extensiva e entrevistas com economistas,  políticos e jornalistas, "Inside Job - A Verdade da Crise", mostra-nos  as relações corruptas existentes entre as várias partes da sociedade.  Narrado pelo actor Matt Damon e realizado por Charles Fergunson, este é o  primeiro filme que expõe a verdade acerca da crise económica de 2008. A  catástrofe, que custou mais de $20 triliões, fez com que milhões de  pessoas tenham perdido as suas casas e empregos. 

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Filmes em destaque

Exclusivo: 'O Dia que Durou 21 anos'. Assista os três episódios completos do documentário que mostrou o que foi o golpe de 64

Assista Aqui

http://jaderresende.blogspot.com/2011/04/exclusivo-o-dia-que-durou-21-anos.html

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The American Dream

É bom que as pessoas não entendam o funcionamento do nosso sistema bancário e monetário, porque se acontecesse acredito que explodiria uma revolução antes de amanhã de manhã.

Henry Ford

o vídeo: é divertido, inteligente, instrutivo. Cuja visão deveria ser obrigatória mesmo antes de aprender a palavra "mãe". Só assim seria possível mudar algumas cosias neste mundo.

Informações incorrecta

Clique aqui para ver

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A Doutrina do Choque (The Shock Doctrine) - Naomi Klein // Completo

Tragédia em Nova Orleans, 2005. Enquanto o mundo assiste ao flagelo dos moradores com as inundações causadas por tempestades que estouraram os diques da cidade, o economista Milton Friedman apresenta no jornal The Wall Street Journal uma idéia radical. Aos 93 anos de idade e com a saúde debilitada, o papa da economia liberal das últimas cinco décadas vislumbrava, naquele desastre, uma oportunidade de ouro para o capitalismo:

Clique aqui para ver




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Trecho - Documentário "Let's make money" - Ex-assassino econômico John Perkins


Narrado pelo actor Matt Damon e realizado por Charles Fergunson, este é o primeiro filme que expõe a verdade acerca da crise económica de 2008. A catástrofe, que custou mais de $20 triliões, fez com que milhões de ...


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Depoimentos


Clique aqui para ver depoimentos da novela


Amor e Revolução.


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ANOS DE CHUMBO















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"TOP SECRET" 

 A Conspiração contra o Brasil






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Dinheiro Como Dívida

DocumentárioVídeo

Mais importante que um vídeo didatico, mostra a crueza de uma minoria dominante. Deveria ser visto por todos e com certeza refletiram sobre nossas condutas diárias.


Clique no titulo acima


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Os piratas da Somalia 



Um documentário imperdível sobre o badalado assunto da pirataria nas águas internacionais da Somália (leste da África). Como sempre, a imprensa internacional oculta as motivações e a realidade dos fatos noticiados. Antes disso, trata de criar versões mentirosas e distorcidas sobre um país que vive há anos em pleno "estado de natureza", numa insólita situação hobbesiana, sem governo estabelecido, em guerra civil permanente, fome generalizada, centenas de milhares de refugiados, guerra de raças, etc.



Como se isso não bastasse, a Somália ainda é vítima da pesca ilegal de grandes companhias, mas sobretudo, mais recentemente, serve de depósito de lixo tóxico e nuclear de empresas europeias e asiáticas. Veja tudo isso em 23 minutos deste importante documentário. Ao final, você verá que o alcance geopolítico e econômico do caso somali alcança muitos e importantes interesses das esgotadas economias centrais.


Clique no titulo acima e assista.


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Em "Oveneno está na mesa", o documentarista mostra que o Brasil está envenenando diariamente sua população a partir do uso abusivo de agrotóxicos nos alimentos. Em um ranking para se envergonhar, o brasileiro é o que mais consome agrotóxico em todo o mundo, sendo 5,2 litros a cada ano por habitante. As consequências, como mostra o documetário, são desastrosas.
ASSISTA CLICANDO AQUI


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INDUSTRIA DA MORTE


Psiquiatria uma industria da morte
De acordo com o documentário, a história da psiquiatria é carregada de desumanidade e horror: Espancamento, mutilação de órgãos fundamentais, sangramento forçado e recentemente dano cerebral provocado, choque e a lobotomia foram - cada um em sua época - “cientificamente” defendidos como verdadeira cura para os pacientes. Mas depois, todos mostraram-se grandes fracassos.
CLIQUE NA IMAGM E VEJA O FILME


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Fim de Jogo, O Modelo para a Escravidão Global - EndGame: Blueprint For Global Enslavement (2007) Legendado PT

http://vimeo.com/25784742#embed


"Endgame" é uma investigação sobre a história negra da elite global e uma exposição da sua aspiração, agora pública, de seguir um programa de desumanização, a fim de garantir um monopólio brutal sobre o futuro do planeta. A elite considera que o único futuro sustentável para a manutenção do seu poder é aquele em que a população mundial é reduzida em mais de 80%. Assim eles garantirão que nunca terão de lutar com uma classe média, enfrentar um novo renascimento, ou o renascer de outra classe de elite que poderia derrubá-los. Assim como os romanos salgaram a terra em Cartago garantindo que durante centenas de anos as colheitas não cresciam, ou quando Hannibal e seu povo mantiveram o seu império brutal durante as Guerras Púnicas, os opressores da elite moderna definiram um programa para abafar e degradar o progresso humano exclusivamente para o benefício de seu próprio poder e controle. "Endgame" expõe esse movimento, traçando a história do plano da elite de uma "Nova Ordem Mundial" desde há 250 anos atrás. O filme centra-se na era napoleônica, nos Rothschilds, no surgimento dos bancos centrais, e no controle dos Estados Unidos por instituições da elite, como o Conselho de Relações Exteriores."

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TERRÁQUEOS

(Earthlings) é um filme-documentário sobre a absoluta dependência da humanidade em relação aos animais (para estimação, alimentação, vestuário, diversão e desenvolvimento científico), mas também ilustra nosso completo desrespeito para com os assim chamados "provedores não-humanos". Este filme é narrado por Joaquin Phoenix (GLADIADOR) e possui trilha sonora composta pelo artista Moby. Com um profundo estudo dentro das pet-shops, criatórios de filhotes e abrigos de animais, bem como em fazendas industriais, no comércio de couro e peles, indústria de desporte e entreterimento, e finalmente na carreira médica e científica, TERRÁQUEOS usa câmeras escondidas e filmagens inéditas para narrar as práticas diárias de algumas das maiores indústrias do mundo, as quais dependem de animais para lucrar. Impactante, informativo e provocando reflexões, TERRÁQUEOS é de longe o mais completo documentário jamais produzido sobre a conexão entre natureza, animais, e interesses económicos. Há vários filmes importantes sobre os direitos dos animais, mas este supera os demais. TERRÁQUEOS tem que ser assistido. Altamente recomendado!
ASSISTA AQUI 
http://jaderresende.blogspot.com/2010/12/terraqueos.html

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Valsa com Bashir


A valsa com Bashir é um filme sobre a invasão israelita do Líbano, em 1982, e sobre os dois dias do massacre de centenas, possivelmente milhares, de palestinianos nos campos de refugiados de Sabra e Chatila, em Beirute - massacres realizados pelos cristãos falangistas, aliados de Israel, com a ajuda dos soldados israelitas que, apesar de se terem mantido fora dos campos, cercaram-nos com os seus tanques e iluminaram-nos, facilitando a orgia de violência dos falangistas.

Diria que será mais uma oportunidade para reflectir, mais uma razão para acabar com a eterna guerra do Médio Oriente.
A valsa com Bashir (2008) é um filme realizado por Ari Folman.


O filme retrata as tentativas de Folman, um veterano da Guerra do Líbano de 1982, de recuperar suas memórias perdidas dos eventos que marcaram o massacre de Sabra e Shatila. 

CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR, 
LEGENDADO EM PT

http://jaderresende.blogspot.com/2009/08/valsa-com-bashir.html

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Michael Moore em Cuba


O vídeo foi filmado em Cuba pelo controverso Michael Moore que se fez acompanhar a Cuba com três doentes Americanos USA, devido ao 11 de Setembro.

Moore viajou a Cuba com três voluntários que haviam trabalhado nas ruínas do World Trade Center, em New York, depois dos ataques de 11 de setembro de 2001. Segundo ele, os voluntários sofrem de problemas de saúde desde que atuaram naquele local e têm dificuldade de acesso aos tratamentos públicos. Moore diz tê-los levado de barco até a base naval estadunidense de Guantánamo - que fica encravada no leste de Cuba e onde Washington mantém suspeitos estrangeiros de terrorismo - para ver se eles receberiam o mesmo atendimento médico gratuito dos detentos. Após serem barrados, eles decidiram ver que tipo de atendimento médico encontrariam em Cuba, cujo governo comunista se orgulha da qualidade de seus hospitais. Excerto do documentário "Sicko" (S.O.S. Saúde), de Michael Moore.


Clique no título para assistir
http://jaderresende.blogspot.com/2010/04/michael-moore-em-cuba.html

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Título Original: Estamira
Gênero: Documentário
Duração: 115 min.
Ano: Brasil - 2006
Distribuidora: Riofilme/Zazen Produções Audiovisuais
Direção e Roteiro: Marcos Prado

Site Oficial: Clique Aqui   



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Igreja ateista




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