sexta-feira, 31 de agosto de 2012

O "Feiticeiro da Água"

buscado no Prezado...Cara Palida

 


Não há dois pingos de água que sejam iguais e cada um alberga mais vida do que o número de seres humanos que o nosso planeta tem!

Viktor Schauberger

( 1885 - 1958 )


Há séculos que vivemos na convicção de que a água é igual ao símbolo H2O. Este pressuposto é um grande equívoco, uma mentira por omissão. A água é muito mais do que o conteúdo desta fórmula. Se bebêssemos H2O nas quantidades em que bebemos água, rapidamente morreríamos.


A definição científica H2O é oriunda dos pensamentos de cientistas ateus seiscentistas, cuja visão curta, obstinada nas suas convicções e cega nas suas limitações, resultou no materialismo actual. Nasceu assim uma mola-real de um processo destruidor do nosso mundo.


Milhares de outros cientistas, desrespeitantes das leis da natureza, têm fiéis seguidores deste pensamento, ao ponto de hoje se pensar que a energia atômica é a única solução.


Este caminho é profundamente errado!


Einstein só depois de décadas de pesquisas na direcção errada se apercebeu disso mesmo, juntou 40 colegas e expôs aos governantes as suas preocupações.


Quem ocupa o poder não gosta de ser criticado e, como ninguém é mais perigoso do que o medíocre com receio de ser desmascarado como tal, lançaram-se na perseguição dos cientistas não conformistas. Sabiam demais e mostravam sinais de potencial discordância, logo tinham de ser afastados.


Poucos houveram que já antes da frequência universitária se tenham apercebido dos graves erros cometidos no ensino.


Um dos maiores e menos conhecidos exemplos disto foi o austríaco VIKTOR SCHAUBERGER. Nascido em 1885, numa família de guardas florestais há quatro séculos, encontrou na observação da natureza a sua escola. Terminado o seu curso de liceu, resolveu, com grande tristeza do pai, não se integrar na Universidade, mas retirar-se durante um ano para viver sozinho na floresta das montanhas. Considerou a água, a terra, o dia e a noite os seus mestres máximos e dedicou-se a estudá-los, sem distracções.


A 1ª Guerra Mundial, porém, interrompeu os seus estudos. Combateu de 1914 a 1918, tendo ficado diversas vezes ferido e visto o lado negativo da utilização de conhecimentos que os governantes fazem da natureza e dos homens.


Regressado as suas florestas, assumiu a carreira de guarda florestal de 1919 a 1924, ano em que já ocupou o lugar máximo possível e em que passou para o serviço direto do Príncipe Adolf de Schaumburg-Lippe.


Viktor Schauberger descobriu capacidades na água nunca antes suspeitadas! Inventou sistemas de transporte de troncos do cimo das montanhas para as serrações, que encurtaram a despesa e perca da matéria-prima em 90%. Troncos que há milénios eram puxados por cavalos e trenós, passaram a ser colocados em calhas com água corrente, que em poucos minutos os levavam a quilómetros de distância!


Schauberger registou dezenas de patentes austríacas entre 1929 e 1959. Muitos dos seus estudos baseavam-se na sua ligação especial com a água, ao ponto de o chamarem, respeitosamente “FEITICEIRO DA ÁGUA”. Conseguia extrair desta, forças eléctricas, magnéticas e de levitação até.


Em 1930 inventou uma turbina a jacto. Em 1936 uma turbina de ar.


Parte do mundo científico rejeitou-o por não ser dos seus e também por não ter capacidade para o compreender. Os resultados dos seus estudos, porém, eram indiscutivelmente impressionantes.


Em 1934 foi apresentado a Adolf Hitler (que tinha chegado ao poder, no Reich Alemão, um ano antes). Schauberger concordou na realização do encontro, mas não escondeu a sua aversão ao novo governante. Quando o Reich anexou a Áustria (1938), o Exército Alemão confiscou os protótipos das suas invenções (para não caírem em mãos inimigas), e Schauberger foi obrigado a integrar uma equipa de estudos energéticos avançados da SS. Como se recusou a tal prepotência foi feito prisioneiro e enviado para o Campo de Concentração de Mauthausen. Perante o perigo de fuzilamento, reconsiderou a sua colaboração, acabando por ser admitido, em 1941, como técnico, na fábrica de Messerschmidt, a 1ª a produzir aviões a turbinas, que ainda chegaram a ser utilizados em combate em número significativo. A partir de 1943 trabalhou em técnicas avançadas para a propulsão de submarinos, criando um vácuo na água em frente deles. A sua invenção parece não ter sido colocada em prática, em mãos alemãs, e os seus planos caíram em mãos soviéticas. Muito recentemente a Federação Russa adoptou um tipo de torpedo, que atinge uma velocidade acima dos 800 km/h, por criar sucessivas zonas de vácuo à sua frente. Percorre a água sem se molhar!


A utilização militar das suas invenções foi sempre uma grande preocupação para Schauberger. Nunca foi devidamente clarificado como a sua turbina de ar, construída pela Siemens, em 1937, foi destruída num teste não autorizado e as suspeitas de auto sabotagem levantaram-se.


O mesmo aconteceu quando Schauberger construiu um disco voador, em 1940, em Viena, nas instalações fabris da Companhia Kertl. Schauberger patenteou este seu invento, em Viena, a 4 de Março de 1940, sob o número de registo 146.141. No teste esperava-se que o protótipo apenas se elevasse um pouco acima do chão. Assim, efectuou-se o teste dentro de um hangar e não ao ar livre. O resultado foi assustador: o protótipo levantou-se com tal força e rapidez que se desfez imediatamente contra o tecto do hangar!


A Associação dos Engenheiros de Viena considerou então Schauberger como um “louco perigoso”, conseguindo o seu internamento compulsivo no Hospital Mental de Mauer-Ohling. Foi Willy Messerschmidt quem o retirou daí.


O disco voador alemão, que levantou vôo a 19 de Fevereiro, perto de Praga (Boêmia alemã, hoje República Checa), atingindo uma altura de 15.000 metros em apenas 3 minutos e uma velocidade horizontal de 2.200 km/h, foi construído com base nos seus estudos. Outros discos voadores surgiram baseados noutras tecnologias.





Schauberger lançou um grande aviso à comunidade científica em geral:


“VOCÊS MEXEM DE FORMA ERRADA!”


O que ele queria dizer é que o mundo “mexe” de forma errada na natureza! Todos os nossos esforços de criação de energia se baseiam na explosão ou no calor obtido por destruição!


O cientista austríaco propôs a utilização da:


“IMPLOSÃO, EM VEZ DA EXPLOSÃO!”


Assim, nada se destrói! Usam-se forças energéticas terrestres, existentes de forma ilimitada, sem tirar nada que a natureza não nos ofereça, gratuitamente, e sem causar problemas ambientais de espécie alguma.


A única desvantagem que o uso gratuito das energias terrestres por ele propostas e testadas coloca é o colapso de todo o sistema financeiro mundial, que se ligou a formas de exploração do planeta e que sem isto não poderá sobreviver!


Em 1958, um consórcio americano convidou Viktor Schauberger para ir ao Texas, onde se proponham facultar-lhe tudo o que necessitasse para criar energia por implosão. Fizeram questão de que levasse consigo todos os seus planos (já se tinham apercebido que em relação ao que ele sabia só pouco tinha caído em mãos dos aliados).


Quando se deslocou com o seu filho ao Texas, levando uma boa parte dos seus planos com ele, apercebeu-se de que lhe tinham preparado uma cilada.


Visto que a 2ª Guerra Mundial oficialmente ainda não havia terminado (não há Tratado de Paz e o Reich Alemão ainda existe “de jure”), os americanos confiscaram-lhe todos os seus documentos e apontamentos e obrigaram-no a assinar um documento em que se comprometesse a nunca mais fazer pesquisas sobre a implosão. Não assinar significaria a sua prisão e a do seu filho. Nunca mais poderiam voltar a Áustria.


Schauberger teve de deixar tudo nos Estados Unidos e voltou à Europa a 20 de Setembro de 1959. Cinco dias depois da sua chegada, morreu de causa desconhecida ! Deixou três filhos e um crescente número de secretos seguidores.

 Fonte: Escovando Bits / Google

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