terça-feira, 23 de março de 2010

Aos intelectuais e artistas do mundo

Na história da Revolução jamais se torturou um prisioneiro. Não houve um só desaparecido Não houve uma só execução extrajudicial. Fundamos uma democracia própria, imperfeita, sim, mas muito mais participativa e legítima que a que nos pretendem impor. Não têm moral os que orquestraram esta campanha para nos darem lições de direitos humanos.
É imprescindível deter esta nova agressão contra um país bloqueado e acossado sem piedade. Apelamos por isso à consciência de todos os intelectuais e artistas para que não acolham interesses espúrios à volta do futuro de uma Revolução que foi, é e será um modelo de humanismo e solidariedade.

Secretariado da União Nacional de Escritores e Artistas Cubanos
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