sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

POLÍTICA PÚBLICA

AMBAS SE TRANSFORMAM NUM SÓ PROBLEMA, A BUSCA EVIDENTE DE UMA JUSTIÇA SOCIAL QUE NÃO PODE MAIS SER IGNORADA
 
Pobreza e desigualdade
A carga tributária brasileira é, de fato, excessiva para a população mais pobre. Recente estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), intitulado "Pobreza, desigualdade e políticas públicas", concluiu que o sistema tributário brasileiro é um dos maiores obstáculos ao fim da miséria no país (2).
De acordo com o levantamento, quem ganha até dois salários mínimos (R$ 1.020) compromete 48,9% de sua receita com impostos, enquanto os que recebem mais de 30 mínimos (R$ 15.300) sofrem uma carga de apenas 26,3%.
Para o Ipea, a carga das pessoas que estão na base da pirâmide teria de cair cerca de 86% para se igualar à das camadas do topo.
Carga elevada para pobre

Do SITE AGÊNCIA CARTA MAIOR.

Postado por BLOG DE UM SEM-MÍDIA

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Economia centrada na vida

Frei Betto *

Adital -
O tema da Campanha da Fraternidade 2010, promovida pela CNBB e o CONIC (Conselho Nacional das Igrejas Cristãs do Brasil), é "Economia e vida". Lançada na Quarta-Feira de Cinzas, a campanha tem como lema o versículo do evangelho de Mateus: "Não se pode servir a Deus e ao dinheiro" (6, 24).

Na raiz da desigualdade social está a concentração de terras rurais em mãos de poucas famílias ou empresas. Cerca de 3% do total das propriedades rurais do Brasil são latifúndios, ou seja, têm mais de 1.000 ha e ocupam 57% das terras agriculturáveis - de acordo com o Atlas Fundiário do INCRA. É como se a área ocupada pelos estados de São Paulo e Paraná, juntos, estivesse em mãos dos 300 maiores proprietários rurais, enquanto 4,8 milhões de famílias sem-terra estão à espera de chão para plantar.

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